seguinte meus queridos leitores, que sempre me acompanham e nunca
comentam.
Eu estou inaugurando hoje uma seção de Creepypastas, por que todo blog
que se preze tem que ter Creepypastas,*.* será de segunda a segunda, mais isso só
será feito se vocês queridos leitores me apoiarem, então pelo menos hoje se
manifestem nos comentários, para eu saber se devo ou não devo continuar.
Para a minha primeira creepy, eu
escolhi algo que realmente aconteceu com a minha pessoa.
Há algum tempo atrás, eu
conheci um guri de Nick@gorilaz,que era como o Alone da Creepy abaixo, só que a
net caiu e eu perdi totalmente o contato com ele,então esse recado vai
para,@gorilaz, se tu ti ver lendo isso ainda hoje eu te procuro;)
Sentada de frente
ao computador, Evelyn não sentia o tempo passar. Como acontecia todos os dias,
entrava nas salas de bate-papo e quando encontrava um gatinho interessante com
quem teclar, perdia-se no tempo, embalada pelo “tec-tec-tec” nas teclas. Porém,
naquela noite existia algo de diferente no ar. Ao entrar, encontrara Fábio,
internauta assíduo, com quem já teclara várias outras vezes, mas por quem
perdera o interesse após receber uma foto. Ele não era seu tipo, mas, na falta
de alguém interessante, ia passando o tempo a trocar mensagens com ele mesmo:
“Melhor que ficar só”, pensou.Algumas horas depois, já entediada com a conversa
de Fábio, um nick que entra na sala chama sua atenção: Alone. Quando ainda
pensava em enviar uma mensagem, ele foi mais rápido:- Alone fala para Evelyn:
Oi. Estava à sua procura.O coração de Evelyn disparou… Um única frase daquele
estranho conseguiu perturbá-la a ponto de não saber o que responder. Com medo
que ele saísse da sala por não receber resposta, enviou uma mensagem rápida:-
Evelyn fala para Alone: A gente se conhece? De onde?
- Alone responde para Evelyn: Do universo. Estive à sua procura por toda a eternidade…Mas que imediatamente, Evelyn dispensou Fábio e entrou no reservado com o desconhecido. Ele fazia seu coração disparar a cada mensagem enviada. Falava de coisas que ela sempre desejara ouvir, adivinhava seus gostos, escrevia trechos de poesia que ela adorava. E as horas iam passando como nuvens, cada vez mais Evelyn se prendia aquele nick, aquelas palavras maravilhosas que surgiam na tela. “Não posso perdê-lo de vista. Preciso pegar o número do telefone ou o e-mail dele. E se cair a conexão agora? Talvez eu nunca mais consiga encontrá-lo outra vez, não posso perdê-lo” – pensava angustiada, enquanto lia as maravilhas escritas por ele que surgiam na tela.Evelyn já havia perdido a conta do número de vezes em que fantasiara encontrar alguém assim na net. Em sua mente adolescente, sentia-se a única menina na face da terra que ainda não havia encontrado sua cara metade. E agora, lá estava ele. Não o deixaria fugir. Em seus devaneios, era tudo tão simples. Eles trocariam e-mails, se falariam por telefone e marcariam o encontro que os uniriam para sempre.
Não poderia perder mais tempo:- Evelyn fala reservadamente com Alone: Me diga seu e-mail e seu telefone. Tenho medo que a conexão caia e eu o perca. Não suporto a idéia de não encontrá-lo nunca mais, quero lhe conhecer, lhe encontrar. Você me conquistou… e ainda nem sei o seu nome.A resposta foi imediata:
- Alone fala reservadamente com Evelyn: Não me perderá nunca… lhe busquei por muito tempo e não a deixarei mais ir. Você é e sempre foi minha.Um arrepio percorreu o corpo da garota, as palavras penetraram profundamente em seu ser, fazendo-a sentir até mesmo um pouco de medo, sentimento este que confundiu com paixão.- Evelyn fala reservadamente com Alone: então, quando vamos nos conhecer? Não quero esperar muito.- Alone fala reservadamente com Evelyn: Para nos conhecermos basta que você me abra a sua alma e as portas de sua casa… No momento em que você fizer isso, estarei com você para sempre.
Sorrindo e achando aquilo tudo muito romântico, Evelyn respondeu sem demora:- Evelyn fala reservadamente com Alone: Pois então, vem. Estou te esperando… meu coração e minha alma já te pertencem. As chaves da porta de minha casa e de minha alma estão em tuas mãos agora… vem, meu príncipe.Quase no mesmo instante em que enviou a mensagem, Evelyn sentiu algo estranho, como se estivesse ficando dormente. Um calor acompanhado de um suor frio percorreu seu corpo e ele assumiu um peso descomunal, impedindo-a de se mover. Enquanto tentava sair daquele estranho torpor, viu um vulto negro saindo da tela do computador. Um vulto coberto com vestes negras que aumentava de tamanho e aproximava-se de seu rosto. Apavorada, Evelyn podia sentir o bafo pútrido da criatura que não emitia qualquer som, mas estava ali à sua frente, sem se mover, apenas expressava um olhar penetrante e feroz, como se a criatura desejasse consumir por completo sua alma.Apesar de temer por sua vida, Evelyn não conseguia liberta-se do torpor, da dormência que tomava seu corpo. Em sua mente, gritava e esperneava de pavor, mas na realidade continuava estática, nem mesmo fechar os olhos e parar de olhar para aquela coisa horrenda ela conseguia. A criatura não tinha fisionomia definida, era como um buraco negro, totalmente desprovido de luz e com aqueles olhos vermelhos e injetados de ódio… Ao sentir um toque, como se uma mão, que não existia no espectro, lhe tocasse os braços, Evelyn reuniu forças que até então desconhecia ter e saltou para frente, sentindo como se estivesse atravessado aquela coisa, como se ao fazer isso o espectro passasse por dentro dela, tocando seus órgãos internos, absorvendo sua alma. O choque trouxe-a de volta à realidade, fazendo-a correr em direção a porta do quarto. Girou a maçaneta e viu que estava trancada e apesar de girar a chave, nada acontecia. Num desespero total, começou a gritar, olhando para a criatura e imaginando que a qualquer momento ela iria aproximar-se outra vez. Gritou com toda sua força, sabendo que os pais e o irmão estavam no quarto ao lado e iriam socorrê-la. Mas, nada acontecia, ninguém aparecia para ajudá-la. Evelyn percebeu, então, que seus gritos jamais seriam ouvidos, pois era como se seus gritos estivessem indo para outra dimensão, uma sintonia diferente. Em desespero, viu o espectro aproximar-se cada vez mais… pode ver um rasgo naquela espécie de fumaça negra que assemelhava-se a um sorriso cruel, de onde saía um fedor putrefato que chegava às suas narinas. Num último gesto de desespero, correu para a janela que se encontrava aberta, e pensando apenas em livrar-se daquele horror, jogou o corpo no ar, sem nem lembrar-se que estava no 13º andar.
- Alone responde para Evelyn: Do universo. Estive à sua procura por toda a eternidade…Mas que imediatamente, Evelyn dispensou Fábio e entrou no reservado com o desconhecido. Ele fazia seu coração disparar a cada mensagem enviada. Falava de coisas que ela sempre desejara ouvir, adivinhava seus gostos, escrevia trechos de poesia que ela adorava. E as horas iam passando como nuvens, cada vez mais Evelyn se prendia aquele nick, aquelas palavras maravilhosas que surgiam na tela. “Não posso perdê-lo de vista. Preciso pegar o número do telefone ou o e-mail dele. E se cair a conexão agora? Talvez eu nunca mais consiga encontrá-lo outra vez, não posso perdê-lo” – pensava angustiada, enquanto lia as maravilhas escritas por ele que surgiam na tela.Evelyn já havia perdido a conta do número de vezes em que fantasiara encontrar alguém assim na net. Em sua mente adolescente, sentia-se a única menina na face da terra que ainda não havia encontrado sua cara metade. E agora, lá estava ele. Não o deixaria fugir. Em seus devaneios, era tudo tão simples. Eles trocariam e-mails, se falariam por telefone e marcariam o encontro que os uniriam para sempre.
Não poderia perder mais tempo:- Evelyn fala reservadamente com Alone: Me diga seu e-mail e seu telefone. Tenho medo que a conexão caia e eu o perca. Não suporto a idéia de não encontrá-lo nunca mais, quero lhe conhecer, lhe encontrar. Você me conquistou… e ainda nem sei o seu nome.A resposta foi imediata:
- Alone fala reservadamente com Evelyn: Não me perderá nunca… lhe busquei por muito tempo e não a deixarei mais ir. Você é e sempre foi minha.Um arrepio percorreu o corpo da garota, as palavras penetraram profundamente em seu ser, fazendo-a sentir até mesmo um pouco de medo, sentimento este que confundiu com paixão.- Evelyn fala reservadamente com Alone: então, quando vamos nos conhecer? Não quero esperar muito.- Alone fala reservadamente com Evelyn: Para nos conhecermos basta que você me abra a sua alma e as portas de sua casa… No momento em que você fizer isso, estarei com você para sempre.
Sorrindo e achando aquilo tudo muito romântico, Evelyn respondeu sem demora:- Evelyn fala reservadamente com Alone: Pois então, vem. Estou te esperando… meu coração e minha alma já te pertencem. As chaves da porta de minha casa e de minha alma estão em tuas mãos agora… vem, meu príncipe.Quase no mesmo instante em que enviou a mensagem, Evelyn sentiu algo estranho, como se estivesse ficando dormente. Um calor acompanhado de um suor frio percorreu seu corpo e ele assumiu um peso descomunal, impedindo-a de se mover. Enquanto tentava sair daquele estranho torpor, viu um vulto negro saindo da tela do computador. Um vulto coberto com vestes negras que aumentava de tamanho e aproximava-se de seu rosto. Apavorada, Evelyn podia sentir o bafo pútrido da criatura que não emitia qualquer som, mas estava ali à sua frente, sem se mover, apenas expressava um olhar penetrante e feroz, como se a criatura desejasse consumir por completo sua alma.Apesar de temer por sua vida, Evelyn não conseguia liberta-se do torpor, da dormência que tomava seu corpo. Em sua mente, gritava e esperneava de pavor, mas na realidade continuava estática, nem mesmo fechar os olhos e parar de olhar para aquela coisa horrenda ela conseguia. A criatura não tinha fisionomia definida, era como um buraco negro, totalmente desprovido de luz e com aqueles olhos vermelhos e injetados de ódio… Ao sentir um toque, como se uma mão, que não existia no espectro, lhe tocasse os braços, Evelyn reuniu forças que até então desconhecia ter e saltou para frente, sentindo como se estivesse atravessado aquela coisa, como se ao fazer isso o espectro passasse por dentro dela, tocando seus órgãos internos, absorvendo sua alma. O choque trouxe-a de volta à realidade, fazendo-a correr em direção a porta do quarto. Girou a maçaneta e viu que estava trancada e apesar de girar a chave, nada acontecia. Num desespero total, começou a gritar, olhando para a criatura e imaginando que a qualquer momento ela iria aproximar-se outra vez. Gritou com toda sua força, sabendo que os pais e o irmão estavam no quarto ao lado e iriam socorrê-la. Mas, nada acontecia, ninguém aparecia para ajudá-la. Evelyn percebeu, então, que seus gritos jamais seriam ouvidos, pois era como se seus gritos estivessem indo para outra dimensão, uma sintonia diferente. Em desespero, viu o espectro aproximar-se cada vez mais… pode ver um rasgo naquela espécie de fumaça negra que assemelhava-se a um sorriso cruel, de onde saía um fedor putrefato que chegava às suas narinas. Num último gesto de desespero, correu para a janela que se encontrava aberta, e pensando apenas em livrar-se daquele horror, jogou o corpo no ar, sem nem lembrar-se que estava no 13º andar.
adorei (;
ResponderExcluirObrigada tua opinião é muito importante para mim.
ResponderExcluirAdorei, e olha que eu não sou lá muito fã de creepypastas, mas se forem dessa qualidade, eu quero mais!
ResponderExcluirThanks!! chefinha!!!;)
ExcluirInteressante.
ResponderExcluirInteressante,isto já é um começo Wellington é isto é goood
ExcluirMto bom
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