Desculpe, resolvi estender o projeto original em
mais algumas partes, e neste post vou falar sobre os “parentes” dos lobisomens,
os Skinwalkers...
Em algumas crenças indígenas, existiam bruxos que
poderiam se transformar em animais se cobrindo com a pele dos mesmos, por isso
o nome Skin (pele) walkers (andantes ou andarilhos [Disfarce usado pelos
bruxos]) geralmente se cobriam com a pele de porcos e provavelmente lobos, mas
há certas diferenças entre os licantropos e os Skinwalkers:
- Controle da Transformação
Enquanto os bruxos
decidem quando se metamorfosear e mantém sua consciência preservada durante a
transformação, os licantropos não a controlam (apenas evitando-a tendo
artefatos de prata por perto como o leitor John Wülf me recordou [mas há boatos
que os mestres licantropos controlam sua metamorfose]).
- Relação com a Prata
Os bruxos usam magia e não
se transformam por meio de modificações celulares causadas por vírus (ou
bactérias), por isso não tem alergia à prata (na teoria, pois consideram a
prata o metal mais “puro”, afetando talvez, magias e encantos).
- Energia Mística da Lua
Em teoria, os
licantropos respondem à energia proveniente da Lua, enquanto os Skinwalkers
não.
- Variedade
Os licantropos só se
transformam em lobos, já um Skinwalker, pode se transformar em qualquer animal
que ele obteve a pele.
Então por hoje é isso,
e se eu esqueci de alguma coisa, por favor me avise, até logo!
Por mim você pode estender o assunto até uma 100 partes, estou adorando! Muito bem feito André! Só queria ver você comentado mais no blog e ainda quero que você faça um face!! rsss.
ResponderExcluirEstou muito orgulhosa de você, e fico feliz que continue postando No Limbo!
Yaaay, excelente post, Lorde. Já havia até me esquecido dos Andarilhos...
ResponderExcluirÉ, realmente são muito diferentes dos Lobos, especialmente na questão da prata, mas nem tanto na da lua. Enquanto feitiços de transformação normais se estendem à animais, durante a lua cheia esse efeito é ampliado, fazendo com que os feiticeiros possam também tomar a forma de outro ser humano (contanto que se tenha em mãos uma amostra do sangue do humano em questão).
Quanto ao controle da transformação... Bem, controlar dá. Especialmente antes da primeira, mas o controle depende muito do seu estado emocional, é necessária muita força para não se transformar e a dor que vem junto é no mínimo, excruciante. Quanto aos mestres, bem, com a prática vem a perfeição (cliché, mas verdade).
Gratzie.