Olá, eu ia
viajar mais mudei de ideia na última hora, e cá estou aqui na net postando ao
invés de estar viajando, Afinal, tá todo mundo viajando (menos eu! Alguém me
leva pra praiaaaaaa ;____;)Agora vamos ao meu post que não tem nada a ver com férias..
"O
Incubus é uma figura demoníaca intimamente associada ao vampirismo. É conhecida
pelo hábito de invadir o quarto de uma mulher à noite, deitar-se sobre ela para
que seu peso fique bem evidente sobre seu peito e então força-a a fazer sexo. O
Succubus, a sua contraparte feminina, ataca os homens da mesma maneira. A
experiência do ataque do incubus/succubus varia de extremo prazer ao absoluto
terror. É, como já assinalou o psicoterapeuta Ernest Jones, o mesmo espectro de
experiências descritas na moderna literatura entre o sonho erótico e o
pesadelo. O incubus/succubus se parece com um vampiro na medida em que ataca as
pessoas durante a noite enquanto dormem. Freqüentemente ataca uma pessoa noite
após noite, como o vampiro dos ciganos, deixando suas vítimas exaustas.
Entretanto é diferente do vampiro na medida em que não sugava sangue nem
roubava a energia da vida.
O incubus
parece ter se originado da antiga prática de incubação, onde uma pessoa ia ao
templo de uma divindade e lá repousava. No decurso da noite a pessoa teria um
contato com a divindade, muitas vezes esse contato envolvia relações sexuais,
ou na forma de sonho ou com um dos representantes da divindade, bem humano.
Isso estava na raiz de diversas práticas religiosas, incluindo a prostituição
nos templos. A religião de incubação mais bem sucedida estava ligada a
Esculápio, um deus da cura que se especializara, entre outras coisas, em curar
a esterilidade. O cristianismo, que equiparou as divindades pagãs aos seres
demoníacos, encarava essa prática de relações com uma divindade como forma de
atividade demoníaca.
Através dos
séculos, duas principais correntes de opinião sobre as origens dos incubi e dos
succubi competiam uma com a outra. Alguns a viam como sonhos, invenções de uma
vida fantasiosa da pessoa que experimentava tais visitações. Outros argumentavam
a favor da existência objetiva dos espíritos malignos; eram instrumentos do
demônio. No século XV os líderes religiosos, especialmente os que estavam
ligados à Inquisição preferiam essa última explicação, ligando a atividade
demoníaca dos incubi e succubi à bruxaria. O grande instrumento dos caçadores
de bruxas, Malleus Maleficarum, "O Martelo das Bruxas", supunha que
todas as bruxas se submetiam voluntariamente aos incubi.
A existência
objetiva do incubus/succubus foi sustentada por Tomás de Aquino no século XIII.
Argumentava que crianças poderiam mesmo ser concebidas pelas relações entre uma
mulher e um incubus. Acreditava que um espírito maligno poderia mudar de forma
e aparecer como um succubus para um homem ou um incubus para uma mulher. Alguns
pensadores argumentavam que o succubus coletava sêmen e, depois, na forma de um
incubus, depositava-o numa mulher. As freiras parecem ter sido um alvo especial
dos incubi pois os espíritos malignos pareciam ter prazer em atormentar aqueles
que haviam escolhido uma vida santa. A idéia da existência objetiva dos incubi
e succubi permaneceu até o século XVII quando uma tendência para a compreensão
mais subjetiva se tornou perceptível.
Jones, um
psicólogo freudiano, juntou o sucubus/inccubus e o vampiro como expressões de
sentimentos sexuais reprimidos. O vampiro era visto como o mais intenso dos
dois. Em virtude das semelhanças entre vampiros e os incubi/succubi, muitas das
formas deste último aparecem freqüentemente nas listas de vampiros diferentes
pelo mundo afora, como follets (francês), duendes (espanhol), alpes (alemão), e
folletti (italiano). Intimamente ligado ao incubus estava o mare (teutônico
antigo), mara (escandinavo) ou mora (eslavo), o espírito maligno de um
pesadelo.
Jan L.
Perkowsi assinalou que as histórias do vampiro eslavo também incluíam elementos
do que parecia ser o mora. Ele os considerou no cômputo de vampiros que tinham
experimentado uma contaminação demoníaca. Distinguiu cuidadosamente o vampiro
(um cadáver reavivado) e o mora (um espírito de forma esférica) e criticou
vampirologistas como Montague Summers, Dudley Wright e Gabriel Ronay por
confundir as duas coisas. Também criticou Jones pelo mesmo motivo. Conquanto
conhecesse que o vampiro e o mora compartilhavam o mesmo tipo de vítima (alguém
dormindo), o fenômeno do vampiro precisava ser diferenciado na medida em que
estava centrado em um cadáver enquanto o fenômeno mora não tinha essa
referência e estava centrado inteiramente na vítima que havia sobrevivido a um
ataque de espíritos malignos."
-O Livro dos
Vampiros, A Enciclopédia dos Mortos Vivos - J. Gordon Melton-
Ritual para
invocar Inccubus e Succubus:
Bom,ainda não posso dizer com 100% de certeza que esse ritual é eficiente, Será que algum corajoso ai vai experimentar? não esqueçam de comentar *.*
1- Compre uma
vela preta, uma vermelha e um incenso de canela.
2- Junte as
duas com uma chama, derretendo a cera das velas ao longo do corpo da vela para
que fiquem as duas coladas uma à outra.
3- Fixe as
velas, com a sua própria cera num prato de sopa e coloquem no quarto.
4- Em uma
folha branca, escrevam em círculo:
Eu (nome e
sobrenome) invoco e dou autorização a espíritos sexuais que assumam uma
aparência cativante de meu gosto nos meus sonhos e me proporcionem momentos de
prazer intenso nesta noite. Assim seja, Assim se faça.
5- Quando for
dormir acenda os dois pavios das velas e um palito de incenso de canela.
6- Leia o que
está escrito em círculo e deite para dormir.
No dia
seguinte coloque no lixo o resto da cera e as cinzas do incenso.
Fonte;
oocities
Ritual delicioso esse kkkkkkkkkkkkkkkk!
ResponderExcluirMas aí você não estaria expondo o seu corpo para outros tipos de demônios?
ResponderExcluir
ResponderExcluirNesta página você poderá aprender mais sobre magia, ocultismo, rituais, e etc...
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